No último dia de aulas houve espaço para um lanche e para uma troca de prendas. A DT trouxe a comidinha e nós os presentes. Depois foi só fazer a distribuição e saborear os bolinhos...
Aqui fica o registo de alguns momentos....
"Há aqueles que lutam um dia e por isso são bons. Há aqueles que lutam muitos dias e por isso são muito bons. Há aqueles que lutam anos e são melhores ainda. Porém, há aqueles que lutam toda a vida e esses são os imprescindíveis." Bertold Brecht
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
O Fim do 2º Projecto
Foi assim que o nosso jornal de parede "Um Olhar sobre o Centenário da República" cedeu o seu espaço ao trabalho do projecto seguinte.
sábado, 20 de novembro de 2010
A bandeira da República
A 19 de Junho de 1911, depois de se implantar a República, a Bandeira Nacional substituiu a Bandeira da A Bandeira Nacional é dividida na vertical com duas cores fundamentais: verde escuro do lado esquerdo (ocupando dois quintos) e vermelho à direita (ocupando três quintos). A cor vermelha é uma cor de força, coragem e alegria, que representa o sangue derramado pelos portugueses e o verde, a cor da esperança e do mar, foi escolhida em honra de uma batalha onde esta cor deu a vitória aos portugueses. Ao centro, sobre as duas cores, tem o Escudo das Armas Nacionais. Nele a cor branca representa a paz, as Quinas, a azul, representam as primeiras batalhas na conquista do País (diz-se que são os cinco reis mouros vencidos na Batalha de Ourique por D. Afonso Henriques). Cada quina contém cinco pontos brancos: as cinco chagas de Cristo que ajudou D. Afonso Henriques a vencer esta batalha e os sete castelos amarelos representam os castelos tomados aos mouros por D. Afonso III. A esfera armilar manuelina, simboliza as viagens dos navegadores portugueses pelo Mundo, nos séculos XV e XVI. |
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
A Implantação da República
Posta em prática a revolução, a República foi proclamada nos Paços do Concelho (a Câmara Municipal) em Lisboa, no dia 5 de Outubro de 1910 (desde então feriado nacional). Com o fim da monarquia, o rei D. Manuel II, partiu para Inglaterra com a restante família real, ficando aí a viver no exílio. D. Manuel II- último Rei de Portugal Teófilo Braga, foi nomeado presidente do Governo Provisório até se realizarem as primeiras eleições, onde foi eleito como primeiro Presidente de Portugal Manuel de Arriaga. Manuel de Arriaga |
Os últimos anos da monarquia
Desde a formação da nacionalidade que Portugal foi governado por reis. A essa forma de governo chama-se monarquia. No entanto, nos finais do século XIX, havia muitas pessoas que achavam que a monarquia não era a melhor forma de governar um país: o rei reinava a vida toda, fosse bom ou mau. A população não tinha o direito de escolher o seu rei, pois quando este morria, era o filho mais velho, o príncipe, que tomava o seu lugar. Começou então a surgir a ideia que a república, à semelhança do que já tinha acontecido noutros países, talvez fosse a melhor solução. As repúblicas têm dirigentes eleitos por períodos de tempo mais curtos e o controlo do poder parecia mais eficaz. Por tudo isto, grupos de cidadãos portugueses, partidários de um sistema de governo republicano, foram-se revoltando e acabaram por conseguir terminar com a monarquia e implantar a República, como vinha acontecendo noutros países da Europa. Em 1908, quando regressava de Vila Viçosa, o então rei de Portugal, D. Carlos, foi assassinado, juntamente com o seu filho mais velho, o princípe Luís Filipe, herdeiro do trono. O princípe D. Manuel foi então obrigado a assumir o poder, embora não tivesse nem experiência, nem preparação.
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
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